terça-feira, 27 de novembro de 2012

vampiros 2

Depoimentos de Vampiros Reais

Postado em Relatos em 29/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Depoimento de A.J., uma paulista com cerca de 30 anos.

Não sei se isso é genético, mas posso dizer que essa “particularidade” está presente na minha vida desde que me entendo por gente e, recentemente, “acordei” para isso (…). Comigo, tudo começou com o meu interesse a respeito do assunto. Eu, na época uma garota sem o menor discernimento, lia um monte de abobrinhas e não sabia no que confiar. Aos poucos, iniciei um projeto de auto-conhecimento extremamente traumático. Voltar-se a si e surpreender-se com a descoberta sempre machuca. Comecei a ter muitos sonhos estranhos e sabia que deveria prosseguir. Consegui manter a cabeça no lugar e perdi um pouco o medo do que estava por vir.
Comecei a conversar com algumas pessoas que eram como eu. Conheci algumas pessoalmente, mas eu ainda tinha medo de perder o controle. Era estranho pensar que, de repente, enxerguei-me como algo comumente desacreditado, apesar de as coisas que aconteciam comigo serem bem diferentes do que é narrado na ficção (…). Minha aceitação demorou bastante, e isso faz muito tempo (…).
Demorou, mas com o tempo aprendi a ser calma e a entender melhor o que é a “fome”. Eu acordo, trabalho, volto para casa, durmo, e ela continua sempre lá, escondida dentro de mim, esperando a hora certa de se insurgir. Eu particularmente nunca precisei de muito sangue, minha necessidade é moderada. Aceitar a fome é torná-la menos assustadora. Aos poucos você aprende a controlá-la, como num regime.
Normalmente ela vem acompanhada de enxaquecas e mau humor. Neste caso, ocupo-me de algo que desvie minha atenção, pois assim não dou muita bola para os sintomas. Antigamente, queria viver sem isto, ser uma pessoa “normal”. Eu me sentia mal de pensar que estaria me alimentando de alguém, mas hoje eu aceito sangue como quem aceita presentes. Prefiro, é claro, praticar isto com alguém que seja como eu, para que possamos doar um ao outro. Além de ser mais íntimo, é bem mais seguro.
Não gosto de variar doadores. Tenho um parceiro fixo com quem pratico isto. Não posso subestimar as muitas doenças transmissíveis; ainda que ingerir sangue represente o mesmo risco que sexo oral, nunca se sabe quando é que tiraremos a “sorte grande”. Quando você toma sangue de alguém, você não está simplesmente bebendo um líquido vermelho e quente. Você está entrando em contato com a energia daquela pessoa e, bem ou mal, ela passa a viver dentro de você. Não quero este tipo de contato com estranhos; sou um tanto territorial.
Infelizmente, não vivemos num mar de rosas. Quando se fica com fome, seus sentidos ficam mais aguçados, barulhos altos irritam, o sol incomoda mais e você invariavelmente enxerga pessoas como frangos assados. Se fico muito tempo sem me valer de meu doador, fico tonta, tenho calafrios e sinto um grande vazio na barriga. A temperatura de meu corpo cai um pouco, minha pele fica mais gelada e fico muito irritada. Mas passa.
Não sei se conseguirei explicar o que acontece comigo quando ingiro sangue. Geralmente eu não necessito de muito para me satisfazer. Alguns mililitros já são suficientes. A sensação é muito reconfortante, um calor na garganta e na barriga, como se ele estivesse sendo absorvido assim que tomado. Sinto um grande bem-estar, acompanhado duma leveza e duma leve vertigem. Nunca me senti enjoada ou com ânsia nessas ocasiões. Muitas pessoas dizem que sangue não pode ser digerido, mas ele pode. Se você tomar muito e não estiver acostumado, vai se sentir mal e pode até vomitar; mas, feito da forma certa, isso não acontece.
(…)
O que sei é que faço isso e não me envergonho. Muitas vezes, esqueço-me destes detalhes do meu cotidiano, mas duma forma ou de outra eles acabam me mandando um recadinho. Não me alimento de sangue há muito tempo, estou numa espécie de abstinência voluntária. Ultimamente, não tenho condições de dar muita atenção a este aspecto de minha vida que anda dormente, esperando um pouquinho de calma para poder voltar a me incomodar. Tenho pontos de vista que podem ser considerados “anormais” pela sociedade, mas não sou nenhuma psicopata. Respeito muito as pessoas ao meu redor, e, da mesma forma, exijo respeito. E assim, cautelosamente, continuo vivendo.
(Publicado em “Laços Sanguíneos: A Atual Subcultura Vampírica”, de José Octavio Stevaux Galvão. In: Cid Vale Ferreira, org., Voivode. Estudos sobre os Vampiros. Jundiaí: Pandemonium, 2002, p. 111-113.)
( fonte: www.carcasse.com )

Necroturismo: os cemitérios mais famosos do mundo

Postado em Pesquisas em 28/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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A revista Forbes divulgou uma matéria com os cemitérios mais famosos do mundo. Confira:
Paris Tourist Office / Amèlie Dupont
O cemitério Père Lachaise, em Paris, abriga túmulos de personalidades, como o músico Jim Morrison


1.Cemitério Nacional de Arlington – Arlington, EUA
Fica na Virgínia, e é o mais conhecido e tradicional cemitério militar norte americano. Está localizado na área em frente a Washington D.C, do outro lado do rio Potomac, perto dos prédios do Pentágono, cortando a capital americana. A extensão da área é de 4000 m2, onde estão enterradas mais de 360 mil pessoas, em geral veteranos de cada uma das guerras travadas pelo país, desde a revolução americana até a atual Guerra do Iraque. Entre os túmulos está o do ex-presidente John F. Kennedy.

 

2.La Recoleta – Buenos Aires, Argentina
O Cemitério de Recoleta atrai muitos turistas que desejam visitar o túmulo de Eva Perón. Mas não somente. É de fato uma cidade de mortos, muitos deles ilustres. Desde 1822, hoje está situado em pleno centro, no senhorial bairro da Recoleta. Toda a estrutura do cemitério se compõe de ruas, avenidas e até praças. Tem muitas estátuas de mármore, criptas senhoriais, inclusive alguns sarcófagos abertos. Além de Evita, presidentes, atores, militares, outros ricos e famosos têm os seus túmulos nele. Na entrada do cemitério distribuem-se mapas, dado o seu tamanho.


3.Trinity Churchyard – Nova York, EUA

Composto por três cemitérios separados, associados à Igreja Trinity, em Manhattan. Nela está o cemitério de Intercessão, onde há duas placas de bronze comemorativas da Batalha de Fort Washington, um dos mais violentos combates da Guerra Revolucionária. Está listado nos Estados Unidos no Registro Nacional de Lugares Históricos, e também se trata do único cemitério que está na ativa em Manhattan.



4.Cemitério Boot Hill – Tombstone, Arizona, EUA
Boot Hill (ou Boothill) é o nome atribuído a cemitérios, fato muito comum no oeste americano. Durante o século 19 era um nome recorrido aos cemitérios de pistoleiros ou aqueles que tiveram alguma morte violenta. E o mais notável destes cemitérios é o que está localizado em Tombstone, no estado do Arizona. Nele estão os túmulos de Billy Clanton, Frank McLaury e McLaury Tom; são os três homens mortos durante tiroteio no famoso O.K.Corral. Das mais 300 pessoas, 205 estão registradas, já que um grande número de imigrantes chineses e judeus foram enterrados sem reconhecimento dos corpos.


5.Hollywood Forever – Hollywood, EUA
O Cemitério Hollywood Forever fica na Santa Monica Boulevard, em Hollywood, distrito de Los Angeles, na Califórnia. É adjacente à parede norte, e para trás, da Paramount Studios. O cemitério foi fundado em 1899, com 100 hectares, até então como Hollywood Memorial Park. No final do século 20 tornou-se degradado. À beira do encerramento, em um processo de falência, a empresa Tyler Cassity adquiriu, em 1998, seus 250 mil m2, renomeando-o “Hollywood Forever”, hoje recuperado. No local estão enterradas celebridades da indústria de entretenimento norte-americana.

6.Mt. Auburn – Cambridge, EUA
Baseado neste modelo do famoso cemitério francês, o cemitério de MT. Auburn foi o primeiro do tipo nos EUA, com o detalhe de ser muito arborizado, lembrando-se muito a um arboreto. Lá estão enterrados escritores e pensadores como Buckminster Fuller, Henry Wadsworth Longfellow, e BF Skinner, além dos habitantes de longa data.

7.Père Lachaise – Paris, França
É o cemitério mais famoso da França, e fica no vigésimo arrondissement da capital francesa. Nos seus 500 mil m2 estão túmulos famosos, como os de Oscar Wilde, Edith Piaf, Honoré de Balzac, Marcel Proust, Alice B. Toklas, Richard Wright, e, claro, Jim Morrison. A importância do cemitério de Paris se deve ao fato de que ele se tornou um marco desde o século 19 para a construção dos cemitérios modernos. Representa a transição entre o modelo de cemitério urbano, com jardins, para os cemitérios rurais.

8.Cemitério Old Jewish – Praga, República Tcheca
Trata-se de um cemitério judeu muito antigo, datado no século 15. Com aproximadamente 12 mil sepulturas, é o de maior número de defuntos por área quadrada. Sem espaço para enterrar seus mortos, os judeus se viram obrigados a sobrepor lápides umas às outras. Com os anos, acumularam-se doze camadas, e as lápides mais à superfície estão cobertas de musgos. Entre elas está a de nada menos que Kafka. O cemitério está relatado no livro do escritor irlandês John Banville, Praga Pictures: A Portrait of the City (Imagens de Praga: Um retrato da cidade), em que afirma ser um local de memória urbana, mas também um dos mais tristes e sinistros de Praga.

9.San Michele – Veneza, Itália
É o principal cemitério de Veneza. San Michele está situado numa ilha a poucos minutos da cidade pela via Vaparetto, e é apelidado de “ilha dos mortos”. É um lugar procurado por quem está atrás de reclusão, paz e tranquilidade, sobretudo quando a Praça de São Marcos recebe muitos turistas. Entre as lápides de pedras e os altos ciprestes estão os túmulos de Ezra Pound, Igor Stravinsky, e Joseph Brodsky.


[cemiterio06.jpg]
10.St. Louis – Nova Orleans, EUA
Fundado em 1789 nos arredores deste bairro de origem francesa, consiste de um modo diferente de se enterrar os falecidos. Cada um dos 100 mil mortos que ali foram sepultados adquiriram uma pequena casa, onde foram colocados os corpos. O cemitério fica a 8 quadras do rio Mississippi, no lado norte da Bacia. O cemitério ficou famoso quando apareceu no filme Easy Rider, do diretor Dennis Hopeer, em 1969. Desde então, tornou-se um dos mais emblemáticos dos EUA.


No Brasil
Aqui, em terras brasileiras, o Cemitério da Consolação, o mais antigo dos 22 em funcionamento na cidade de São Paulo, é o mais famoso. Foi inaugurado em 1858 e é morada eterna de muitas figuras célebres da história do País. Se nos seus inícios ele abrigava democraticamente gente de todas as cores e classes (do patrão ao escravo, todos iguais no final da vida), no início do século XX ele virou objeto de desejo dos mais ricos. Como efeito, ter uma parcela eterna aqui virou símbolo de prestígio, o que levou a uma subida dos preços e a um florescimento das esculturas suntuosas, produzidas por alguns dos artistas mais renomados da época.Por isso, hoje o passeio é considerado referência não apenas por necrófilos, mas também por amantes das artes -escultura e a chamada arte tumular.
( fonte:  vidaeestilo.terra.com.br e fotos pesquisadas na internet )

Conheça alguns Vampiros Reais

Postado em História, Pesquisas em 28/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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VLAD III (1431-1476)
Nascido na região da Transilvânia, o príncipe Vlad III foi um guerreiro implacável. Na defesa do seu reino ele matou mais de 40 mil inimigos – boa parte foi empalada viva! Ele introduzia uma estaca no ânus da pessoa ainda viva, transpassando até o tórax. Por isso, ele recebeu o sobrenome de Drácula (filho do dragão). Foi ele que inspirou Bram Stoker a criar o personagem Conde Drácula.  (veja a história completa dele neste Blog)

ELIZABETH BATHORY (1560-1614)
Nascida na Eslováquia, a condessa Bathory era louca por sangue. Após a morte do marido, ela ficou maluca e passou a se banhar com sangue de jovens virgens para preservar sua juventude. Muitas vezes as vítimas eram espancadas e jogadas nuas na neve para congelar até a morte. Estima-se que ela sacrificou mais de 600 pessoas até ser condenada à prisão perpétua em 1610. Essa história até inspirou um filme: “A Condessa Drácula” em 1971. (veja a história completa dela neste Blog)


PETER PLOGOJOWITZ ( 1666-1728)
Esse caso foi um dos primeiros casos de vampirismo documentados. Aconteceu num pequeno vilarejo na Sérvia. Segundo relatos, após sua morte, Peter apareceu para o filho pedindo comida. Espantado, o seu filho negou o pedido e alguns dias depois o menino apareceu morto. Depois desse facto, no mesmo vilarejo, várias pessoas morreram com sinais de perda de sangue. Quando o corpo de Peter foi exumado, os olhos estavam abertos e tinha sangue fresco na boca. Até um jornal local relatou esse caso. Bastou isso para se crer que ele era um vampiro. Uma estaca foi cravada no seu peito e seu corpo foi queimado. Depois disso, não houve mais mortes por essa causa na região. (veja a história completa dele neste Blog)

HENRI BLOT (1886-?)
No dia 25 de março de 1886, o francês Henri Blot foi ao cemitério da sua cidade e violou o corpo de uma bailarina, morta no dia anterior. Três meses depois, fez sexo com um cadáver de outra jovem morta e bebeu seu sangue. Só que o maluco acabou dormindo ao lado da sepultura da menina e foi preso na manhã seguinte. Durante o julgamento, ele afirmou que precisava de sangue para viver. Foi condenado a apenas 2 anos de prisão por violação de sepultura e depois de cumprir a pena ele sumiu.

JOHN GEORGE HAIG (o Vampiro de Londres)
A biografia desse inglês é tão assustadora que ele ganhou até estátua no Museu de Cera. O problema começou na infância, quando ele mutilava os próprios dedos para beber o sangue. Aos 40 anos, foi condenado à forca por ter assassinado cruelmente nove pessoas. Ele cortava o pescoço das vítimas, bebia o sangue todo e derretia seus corpos numa tina de ácido. Na hora de sua execução, em 1949, ele gritou: “Deus, salve meu filho da maldição do Drácula!”.

PETER KÜRTEN (O Vampiro Alemão)
Este serial killer sentia um enorme prazer quando via o sangue jorrando do corpo das vítimas, geralmente crianças. Ele estuprava e esfaqueava até atingir o orgasmo. Portador de uma patologia denominada hematomania, também costumava beber o sangue das suas vítimas. Depois de vários assassinatos, foi preso e condenado à morte por decapitação, aos 48 anos.A sua história serviu de inspiração para o director Fritz fazer o filme “M”.

fonte:  fotos pesquisadas na internet e no site portugalparanormal


Cultura Obscura

Postado em Pesquisas em 24/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Não é possível encontrar uma definição precisa, estética ou visual, sobre a Cultura Obscura. Isto porque, suas manifestações não se apegam a bases pré-estabelecidas. Mas podemos definir alguns tópicos comuns. Por exemplo, se compreendermos que a Literatura Romântica resgata elementos medievais, sejam positivos ou negativos, podemos também associar as ambientações das obras românticas (principalmente no Gothic Novel), à estética contemplada na Cultura Obscura.
Dessa forma, mais uma vez busca-se uma base no Romantismo e, conseqüentemente, no período medieval. Mas este conceito não pode ser considerado um padrão ou a totalidade do alicerce criativo. Há outros pontos essenciais e a estética sombria se conjuga com outras manifestações.
O conceito da beleza lúgubre e decadente não é compreendido nem aceito por outros segmentos que exploram a estilística superficial. Ao observar a palidez lânguida e soturna de uma figura feminina, com sua ousadia e ingenuidade intrínsecas, perceberemos outro fator que compõe a estética obscura. Há também um forte teor de erotismo, porém, raramente é o ponto principal da obra.
Nos cemitérios, uma lápide abandonada e corroída pela ação do tempo, ou as esculturas sacras que adornam os túmulos exalam uma melancolia intensa. A face e o semblante triste das imagens angelicais combinam-se com a paisagem decadente, e propiciam um cenário dotado de uma beleza casta e sã, absorvida apenas por aqueles de essência obscura e intimista.
Assim como no Romantismo, a religiosidade e o misticismo são características significativas. A dualidade entre bem e mal, entre paganismo e cristianismo e o conflito do ego humano, entrelaçam-se com personagens mitológicos e com o folclore de diversas culturas.
Na estética obscura, as emoções humanas são figuradas e personificadas. Anjos e demônios convivem como nas ilustrações de William Blake. A melancolia pode estar presente nas obras do simbolista francês Puvis de Chavannes, e o terror pode ser encontrado em Nosferatu, nas películas do expressionismo alemão. Vê-se ironia e macabrismo no cinema de Tim Burton. Sombras urbanas emergem na lendária Gotham City. Castelos e catedrais, gárgulas e quimeras coexistem na Arte Digital.
Portanto, definições estéticas da Cultura Obscura podem ser aparentemente antagônicas. Mas sob os olhos subjetivos do observador, surgem as semelhanças. A combinação de certos elementos compõe uma obra, um ambiente ou uma paisagem impregnada de lirismo obscuro, que todos podem ver, mas poucos compreenderão.      ( fonte: www.spectrumgothic.com.br )

Um poderoso Ritual Vampírico

Postado em Pesquisas em 22/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Sobre o Conhecimento
Aleister Crowley logo reconheceu o poder subjacente ao sangue e ao arquétipo do Vampiro, tanto em sua forma evolutiva quanto antievolutiva (Black Brothers). Suas descobertas mágicas, em especial o Livro da Lei, influenciaram inúmeras ordens mágicas, em especial a O.T.O., Ordo Templi Orientis, que estuda o saber Arcano nas suas mais diversas formas, inclusive na do Vampirismo.


Iniciando o Ritual   – A Sombra do Vampiro +
O magista passará alguns dias passeando em um cemitério, preferencialmente meditando, entrando em níveis mentais mais sutis na própria necrópole. Lentamente, ele vai entrando no espírito do lugar, sentindo a morte, os corpos putrefados, os espectros dos mortos, às vezes suas dores, angústias e alegrias de quando estavam vivos. Desse fervilhar infernal ele deve se tornar um observador; nem ser um membro desse festim, nem um antagonista. Escutar a voz negra que brota de seu coração, a sombra, o seu demônio guardião — ele será o mestre desta operação. Essa comunhão infernal pode abrir as portas do limiar entre a vida e a morte. Cabe aqui uma análise, ou um conselho: este é um estágio da jornada, muitos podem querer fazer aqui sua morada, o que poderá ser um erro. Obsessão, loucura e morte podem ser advindas pelo mau uso dessas energias; a fixação demasiada nelas é nociva. O magista deve sempre testar qualquer ser que se apresentar. A forma fica ao seu bom senso, a tradição recomenda as correspondências da cabala, priorizando acima de tudo na realidade física. As experiências mágicas mais verdadeiras sempre se fizeram acompanhar de manifestações físicas, as mais variadas, a que Jung chamou de sincronicidade. Sua operação mágica deve causar mudanças sutis, mas palpáveis, sons, pessoas tendo sonhos com o que você fez, objetos ou símbolos que lhe surgem ou são destruídos, enfim, uma gama infinita. Mais uma vez o bom senso é a chave, pois chover é normal, mas dez minutos após você fazer um sigilo para chuva (em um dia de sol), é algo diferente. Isso foi feito por Austin Osman Spare, e com testemunhas. Voltando aos preparativos do ritual, este contato com a sombra pode ser mais ou menos efetivo, mas uma coisa é certa: como o Sol está nos céus, ele estará presente na sua operação. Magia é ciência e arte, e todo magista terá um resultado único.
O contato da Sombra do Vampiro ocorrendo ou não, a invocação abaixo poderá ser feita:
A Invocação
Ó ser imemorável, que habita as profundezas de meu ser, espectro negro, sombra da luz, reflexo de meu anjo.
Verso e reverso do Universo, anjo que guarda o sagrado.
Eu o invoco.
O magista sente cada palavra e o influxo de poder do chamado. Depois, o magista proferirá:
Zazaz, Zazaz, Nasatanada Zazaz.
Nesse momento, ele imagina um pórtico se abrindo. Após breves minutos, pronuncia:
C siatris insi cnila, cnila, cnila, odo cicle qaa.
Após a pronúncia, ele anda até o norte e imagina fortemente o deus Seth, respira e juntamente com a entrada do alento o deus o penetra. Ele imagina-se sendo o deus Seth. Então se volta para o sul e diz:
Invoco-te, tu que és eterna na noite, Amor e horror,
O colo aconchegante e o leito da morte.
Leite e veneno,
O fogo, a terra, o ar e a água,
O tudo e o nada.
Te invoco com o sangue que está em minhas veias,
com a vida que me deste, com a morte que me espera e a chama eterna do meu ser…

Do sul surge uma deusa, que lembra Kali, Lilith, e o nome da deusa é Babalon.
A visão é de uma mulher bela e sensual, mas de aspecto poderoso e sagrado inspirando medo e respeito.
Ela permanece imóvel no sul.
Ele anda até o centro e golpeia o ar com força dizendo:
0 moribundo está morto agora, de seu corpo um novo universo é feito.
Ele enche o peito de ar e ao soltar o deus Seth se vai, e com ele a deusa. Após isso o vazio, a sensação de vazio deve ser sentida ao máximo. Nesse vazio brotará uma nova consciência.

Atenção: Práticas como esta e a Missa da Fênix exigem que o praticante domine os rudimentos da Magia, rituais de expulsão, consagração e criação do círculo mágico, assunção das formas dos deuses e outras técnicas. Caso esse trabalho inicial não tenha sido encetado, não recomendamos o Ritual acima, o que não impede alguém de fazê-lo, mas o fará por sua conta e risco.

ATENÇÃO: NÃO FAÇA ESSE RITUAL. UMA PSICOSE PODERÁ SER DESENCADEADA.
( o post serve apenas como uma pesquisa sobre o tema e não deverá ser levado a sério )
fonte:  pesquisas realizadas no submundo da rede,  em sites cabalísticos.

Segredos de Vampiros

Postado em História, Pesquisas, Relatos em 21/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Os nove videos abaixo irão mostrar através das pesquisas realizadas no mundo inteiro, todas as histórias, fatos e relatos sobre os Vampiros

Coração de Vampiro é leiloado na internet


O Ebay leiloou um coração mumificado  por nada mais nada menos que 320 dólares!
Descrição do coração
Nós trazemos-lhe o coração mumificado do vampiro Auguste Delagrange.
Antes de sua morte em 1912 o vampiro Delagrange foi responsável pela assasinato de mais de 40 pessoas durante uma das piores epidemias de vampirismo nos Estados Unidos.

E ele acabou sendo identificado e perseguido por um padre católico romano e uma por uma mulher de um clã chamado Hougan Voodoo.
A dupla começou a destruir sistematicamente ninhos e e esconderijos forçando assim o vampiro Delagrange ir até uma casa abandonada na periferia de uma pequena cidade em Louisiana. Neste dia e com esta armadilha uma estaca foi fincada em seu coração e seu corpo destruído.

Tudo o que restou é o coração que você está vendo!
Um coração dessecado do vampiro e a estaca que o destruiu foram guardados em uma caixa de madeira medindo aproximadamente:
* 12 cm de altura
* 20 cm de largura e 28 cm de comprimento.
* A placa em cima da caixa tem notas do dia em que Delagrange foi destruído em 7 de abril de 1912.
fonte: rss da redevampyrica.com
Veja também:
Uma Casa de Leilões Inglesa vendeu em Junho/2010 um Kit para matar Vampiros por quase R$ 5.000,00
(O conjunto incluía Crucifixo, Bíblia e quatro Estacas do Século XIX)


Conjunto anti-vampiros original do século 19 será leiloado nesta terça (8) por quase R$ 5 mil - Reuters

Solidão, Sedução e Sexualidade dos Vampiros

Postado em Pesquisas em 18/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Solidão
O Vampiro é antes de tudo um ser solitário. Ao contrário do que poderia imaginar a sua eternidade conseguida através de pactos com o demônio é muito mais uma maldição do que uma bênção. O rompimento do ciclo natural de vida o lança numa nova dimensão de realidade transformada pelas evoluções da sociedade; por isso, a sua perspectiva de relações se restringe, tomando em conta que o amor pode ser um estado que decreta a sua destruição. No entanto, a energia humana, com todos os encantos e desencantos daqueles que o rodeiam, causam ao seu espírito pestilento uma mistura de desejo e medo a cada vez que se aproxima de uma vítima. Ele sabe que ao buscar o líquido essencial à sua existência poderá encontrar-se com formas e sentimentos que colocarão em xeque a sua opção pela imortalidade. Uma mulher pode levar dentro de si encantos capazes de envolvê-los em teias de sensações carnais que o conduzirão inevitavelmente à paixão, e esse sentimento é perigoso na medida que pode romper as barreiras da demonialidade aproximando-os dos sentimentos comuns a todos os mortais. Existem alguns casos de nosferatus que apaixonados por suas vítimas são surpreendidos pela luz da manhã, letal para sua existência noturna. Na ânsia de sugar o fluido vital se encontram com cenários estimulantes à paixão, e seu ser, que apesar de transcarnalizado conserva sentimentos humanos pode se iludir por um momento, conduzindo-o a caminhos proibidos para sua imortalidade. Essa possibilidade não deixa de mostrar quão terrível é a solidão dos vampiros.
Sedução
O sonho é um elemento que pode ser utilizado pelo nosferatu, pois nesse mundo seus poderes são quase que ilimitados. Ao ver uma vítima que lhe agrade, o vampiro procura no olhar uma maneira para que possa penetrar no seu estado inconsciente de maneira a deixar sua marca. Através dessa porta ele se introduz no mundo dos sonhos onde começa a atuar, transmitindo à sua vítima os mais deliciosos momentos de êxtase sexual. Segundo narrativas de pessoas que tiveram essa experiência, e que não se envergonharam de contar, tudo começa com uma leve brisa que envolve os sentidos numa letárgica sensação de abandono. O corpo se torna um elemento leve que aos poucos é conduzido em mirabolantes vôos pelas mãos do sedutor. Aos poucos a nudez lasciva abre as portas de estranhos caminhos sensuais e a vítima sente-se possuída por uma infinidade de imagens que se tornam cada vez mais reais. Flutuando por uma infinidade de imagens que se tornam mais reais. Flutuando sob o espaço, as veias sangüíneas se dilatam para entrada dos fluidos do vampiro, canalizando a um só instante um turbilhão de prazeres infernais semelhantes aos descritos pelo poeta italiano Dante Alighieri, na Divina Comédia. O inferno deixa de ser um temor para o ser vampirizado para passar a ser um atração. Nuvens de éter invadem todas as moléculas do corpo, lançando-o numa distante dimensão, longe da racionalidade do cotidiano comum a todos os homens. Ao despertar, dificilmente a pessoa se dará conta de que está sendo vítima de um ardil vampiresco; no entanto, assim que entrar em contatob com aquele que a conduz por essas exóticas trilhas, o identificará de forma inconsciente, e fatalmente o convidará ao seu leito, sem saber que atrai para si um amante tão habilidoso que será capaz de esgota-la completamente. Uma das limitações do nosferatu é que não pode entrar numa casa sem ser convidado por alguém que habite o lugar; por isso, o fascínio sensual que exerce sobre as mulheres, muitas vezes facilitarão essa tarefa, chegando mesmo a ser ardentemente desejado, deixando a falsa sensação de que está sendo seduzido, quando na verdade está seduzindo para seus diabólicos fins.


Sexualidade
Uma das características comuns a quase todos os vampiros é a bisexualidade. Não importa o sexo da vítima, mas o fluido que dela exala para aumentar a vida daquele que transgrediu a morte. No entanto, a bisexualidade é mais latente nas vampiras. A sua vítima irá se apaixonar pela fragilidade anêmica e emocional que falsamente deixa transparecer, e deixará que o sêmen do seu ventre seja sugado pela boca aflita aquela que procura a imortalidade. As suas línguas se encontrarão num plano de sensualidade ardente que aumenta lentamente até o momento supremo do “beijo de fogo”. A partir desse instante seus corpos estarão igualmente contaminados pelo vírus da luxúria vampiresca, que evoluirá até a ponto em que uma possua completamente a outra, numa paixão diabólica que se estenderá pelos mais recônditos cantos do inferno astral. Depois de consumado esse ritual que poderá demorar dias até chegar ao êxtase supremo, as vampiras iniciarão novas buscas, formando em torno delas um ciclo de orgias intermináveis, onde o sêmen é bebido na glória de satã, e o sangue derramado para a perpetuação da carne.  Apesar dos atraentes caminhos conhecidos pelos vampiros, para se chegar aos mais loucos prazeres da carne, nunca se poderá esperar dele o amor, pois os seus instintos passionais são narcisistas, objetivando pura e simplesmente a alimentar-se a si próprio, saciando seus desejos seus desejos de beleza e juventude, sem se importar com aqueles que lhes emprestam a energia. Na verdade, não existe troca; tudo flui apenas para si, transformando o outro corpo, depois de exaurido, em um saco vazio, com o qual pode fazer o que lhe aprouver. Apesar do corpo de um vampiro poder ser trocado, ele jamais refletirá nenhum tipo de brilho, tendo a função de apenas absorver. Por isso, a sua imagem não existe nos espelhos e sua sombra está aprisionada, impedindo qualquer tipo de propagacão energética por mais simples que seja. Para os vampiros, só é possível se projetarem nocoração das suas vítimas, que por sua vez depois de sugado perde o brilho, como se um diamante depois de demasiadamente lapidado se transformasse em rocha opaca e sem vida.

Fontes de Energia do Vampiro Astral

Existem mistérios dentro de nós, que não ousamos revelar nem para nós mesmos. Todos os dias vamos à procura de alguma coisa para saciar nossas anciedades, e esse é um processo que se realiza ao preço da nossa sanidade mental, ou quem sabe da insanidade. Nessa busca sugamos energias, e nos deixamos ser sugados, num metabolismo que às vezes escapa do nosso controle. Procuramos fontes para alimentar-nos de sabedoria, sexo, sonhos, esperança, vida. Por mais que um suicida deseje a morte, o que está procurando é um meio de libertar-se dos morasmos causados pela sua ansiedade. Então, na verdade, não quer morrer, mas saciar-se com a vida, para isso é capaz de qualquer atitude, chegando ao extremo de matar-se por desespero, sem saber que justamente é nela que está a fonte de criação que lhe permitiria a auto-preservação diante da morte. A ação do tempo envelhece a matéria, tornando a realidade da morte cada vez mais próxima; o objetivo do vampiro astral é conseguir vencer esse círculo tomando a energia de outros, para preservar sua beleza física e aumentar seus dotes intelectuais, aumentando o fascínio que as outras pessoas terão por ele. Para isso, não mede esforços, e procura sugar tudo que possa converter em força para realizar a travessia através do inexorável círculo do tempo. Normalmente esses vampiros são atraentes, contando com um charme muito especial, e sabem formar teias com as palavras capazes de aprisonar para sempre o coração de um incauto. Os seus olhos irradiam a sedução do fogo dos infernos, despertando nas suas vítimas o ardente desejo de conhecer os mistérios que domina. Nos movimentos transmite a sabedoria daqueles que sabem caminhar nas trevas. Por isso, quando se aproxima de alguém para roubar-lhe as energias, provoca a atraente sensação de angústia misturada ao encantamento diabólico do desconhecido. O vampirismo astral acontece em todos os níveis de relações humanas, tanto no envolvimento social como no físico. O empresário de uma grande empresa alimenta-se do trabalho dos seus operários e por isso pode pagar tratamentos de luxo que lhe preservam a juventude por mais tempo. Já os operários, exauridos, em pouco tempo se transformam em esqueletos devidos as dificuldades que enfrentam no dia a dia. Ja na relação entre duas mulheres é necessário que uma beba o sêmen da outra para alimentar a sua beleza e sua força masculina capaz de quebrar as barreiras que se colocam a sua frente. O lesbianismo é o mais autêntico caso de vampirismo astral. Aquela que está sendo possuída tem a sensação de estar entregando-se a mil serpentes que elevam seu goso ao mais louco êxtase. A essência que flui nesse orgasmo é imediatamente absorvido e transformado em vitalidade. Também nas relações do homem com mulher pode acontecer o vampirismo astral, a partir do momento que um possui o outro. A mulher absorve o esperma para transforma-lo em energia viva, e o homem por sua vez domina a fêmea. Era comum durante o império romano, as esposas dos poderosos convocarem muitos escravos para se masturbarem diante de uma banheira, onde era recolhido o esperma para seus banhos de embelezamento. O líquido saído das entranhas dos escravos era um eficiente creme contra as rugas, e deixava a pele macia, num nítido desejo de fugir da ação do tempo. Não menos famoso, é o caso da Condessa Bathory que recolhia centenas de camponesas no interior da Itália prometendo-lhes uma vida mais confortavel, e depois de realizar todos os tipos de libertinagem com as moçoilas, passava todas a fio de espada para tomar orgíacos banhos de sangue. Quando presa e interpelada pelas autoridades porque a necessidade do sangue, ela confessou que temia ficar velha, e o sangue das jovens lhe restituía a mocidade perdida.
Todos os rituais místicos conduzidos por um sacerdote têm um caráter de absorção da energia alheia, pois enquanto os fiéis rezam, este apenas abre os braços para receber dentro de si toda a força da fé. Esse é o alimento básico de todas as religiões que, sem crentes para sustentar sua estrutura energética, estaria fadada ao desaparecimento através do desgaste dos séculos. A entrada da cultura oriental no ocidente, trouxe hordas de vampiros, astrais, que se passando por gurus, roubam energia dos seus fanáticos seguidores, sem que isso seja negativo ou positivo, mas apenas ma constatação. A maioria dessas seitas pregam o anulamento da personalidade em detrimento da verdade coletiva pregada. Então a força de cada um tem que se transformar em alguma coisa que muitas vezes foge da compreenção racional humana. Há poucos anos, milhares de seguidores do Pastor norte americano, Jin Jones, num momento de frenesi coletivo, foram conclamados a morrer pela causa “evangélica”. No entanto, até hoje o corpo do pastor não foi encontrado, o que abre especulações da possibilidade dele viver abastadamente num país tropical, usurfruindo do esforço dos seus seguidores.
Sempre que uma pessoa iniciar relações com um vampiro astral, começará a perder suas energias vitais, estando cada vez mais sujeita à sua vontade. Depois de exauridas suas forças o vampiro simplesmente o renega, deixando-o abandonado à sua sorte, e praticamente sem possibilidades de uma recuperação. Nesses casos estariam colocados os gigolôs, que depois de explorarem suas mulheres da maneira que lhes convém, as atiram à beira da sarjeta com a sua potenciadade de amor totalmente exaurida. Enquanto o pérfido goza o ouro adquirido dos seus corpos. Mas temos que dizer que alguns tipos deroubo ou doação de energia são necessários para a sobrevivência de outros. Por exemplo: quando uma pessoa está sofrendo de anemia profunda e necessita de uma transfusão de sangue. A princípio, isso sería vampirismo, mas na realidade o sangue está sendo utilizado para a salvação de uma vida. Também uma ama de leite que tem que amamentar uma criança cuja mãe não possui o precioso alimento. Ela está na verdade fortalecendo a vida de um ser que pela sua pureza só irá glorificar a vida, afastando qualquer possibilidade de roubo de energia. Mas o demônio, e por sua vez os seus súditos, possuem as suas artimanhas e costumam colocar no mundo certas criaturinhas que aparentam serem humanos, mas que na verdade vieram para espalhar o ódio e o terror no mundo. Normalmente a mãe desses pequenos demônios não sabem que fecundaram dentro do útero a vil criatura, pois são possuídas pelo canhoto durante os sonhos que se assemelham à realidade. Ao despertar, em tudo lhes parece fantástico demais para ser verdade. Por isso, aparecem grávidas e pensam ter sido obra disso, o marido ou amante que possuam porventura. Na hora de parir são tomadas porintensas dores que lhes levam a morte no ato de dar à luz ou para melhor dizer às trevas. Esses bebês, sem mãe, necessitam de alguém para amamentar e os súditos do demo escolhem amas de leite ricas em energia. Iniciando dessa forma um ritual de vampirismo, do qual jamais tomará conhecimento a própria mulher, a não ser quando totalmente exaurida de seus atributos cairá diante da maligna criatura. Para reconhecer essas criaturinhas basta olhar para o lado esquerdo do seu cérebro que possui a marca do rei das trevas em forma de três seis em forma de uma cabala que significa o poder das trevas sobre a criação divina.  ( fonte:  mortesubita.org )

Livro: O Vampiro Rei vol. 01 de André Vianco

Postado em Livros em 17/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Lúcio, o escravo de Cantarzo, carrega seu mestre vampiro encerrado numa caixa de madeira. Sua missão é levá-lo até Tereza, uma bruxa que vive ao norte do Brasil, que fará com que Cantarzo desperte e se torne o rei dos vampiros. Com poucas pistas sobre o real paradeiro da tal bruxa, o lacaio do vampiro começa uma jornada que trará resultados nefastos caso alcance seu objetivo. Do lado dos humanos, bento Lucas faz crescer em seus semelhantes a chama da esperança, empurrando-os pelos trilhos da reconquista do país até então assolado pelos inimigos noturnos. Os destinos de Lucas e de Cantarzo estão a ponto de se cruzar e nas páginas de 0 Vampiro Rei o leitor se encontrará com um mundo fantástico e assistirá de camarote todo o desenrolar dessa saga inigualável, imaginada e conduzida por André Vianco, o talentoso contador de histórias que vem se destacando no campo da literatura fantástica brasileira. Leia também o Volume 2
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Padre Nuestro – Video do SuperNatural

Postado em Filmes, Músicas em 16/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Supernatural (Sobrenatural no Brasil e em Portugal), é uma série produzida pelo canal estadunidense The WB atualmente The CW. Exibida no Brasil pelo canal pago Warner Channel e pelo canal aberto, SBT; e em Portugal, pelos canais pagos AXN e Animax, e pelo canal aberto RTP 2.
Criada por Eric Kripke, a série narra a estória dos irmãos Sam (Jared Padalecki) e Dean Winchester (Jensen Ackles), que viajam pelas cidades dos Estados Unidos em um Impalapreto, investigando acontecimentos sobrenaturais, e caçando criaturas fantasmagóricas,demoníacas e vampirescas. A série baseia-se em conhecidas lendas urbanas, em crenças comuns e na mitologia antiga, e a partir da quarta temporada, nas histórias bíblicas.

Letra da Música em Latim
Vater unser, der Du bist im Himmel,
Geheiligt werde Dein Name,
Dein Reich Komme,
Dein Wille geschehe,
Wie im Himmel als auch auf Erden,
Und vergib uns unsere Schuld,
Wie auch wir vergeben unseren Schuldigern…
…In Nomine Patris et Filii Spiritu Sancti
(Sempiternus Testare)
(Sempiternus Testare)
Vater unser, der Du bist im Himmel,
Geheiligt werde Dein Name,
Dein Reich komme,
Dein Wille geschehe,
Wie im Himmel als auch auf Erden,
Unser taeglich Brot gib uns heute,
Und vergib uns unsere Schuld,
Wie auch wir vergeben unseren Schuldigern,
Und fuehre uns nicht in Versuchung,
Sondern erloese uns von dem Uebel,
Denn Dein ist das Reich,
Und die Kraft und die Herrlichkeit,
In Ewigkeit…
…Amen.
(Sempiternus Testare)
(Sempiternus Testare)
In Nomine Patris et Filii Spiritu Sancti
(Sempiternus) Amen (Testare)
(Sempiternus) In Nomine Patris (Testare) et Filii Spiritu Sancti
Vater unser, der Du bist im Himmel,
Geheiligt werde Dein Name,
Dein Reich komme,
Dein Wille geschehe,
Wie im Himmel als auch auf Erden,
Und verbig uns unsere Schuld,
Wie auch wir vergeben unseren Schuldigern
Wie auch wir vergeben unseren Schuldigern
Vater hoere meine Stimme.
Herr hoere meine Stimme!
Lasser uns beten.
…In Nomine Patris et Filii Spiritu Sancti
Der Herr…ist ein Schatten ueber
Deiner Rechten Hand…
(Sempiternus Testare)
(Sempiternus Testare)
…Amen
(Sempiternus Testare)
(Sempiternus Testare)
(Sempiternus)
Vater unser,
Dein ist das Reich, (Testare)
Und die Kraft,
Und die Herrlichkeit,
(Sempiternus)
In Ewigkeit,
…Amen (Testare)

O que se entende até agora sobre a Morte

Postado em Pesquisas em 16/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
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Personificação

A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura mitológica em várias culturas. Na iconografia ocidental ela é usualmente representada como uma figura esquelética vestida de manta negra com capuz e portando uma foice/gadanha. É representada nas cartas do Tarot e frequentemente ilustrada na literatura e nas artes. A associação da imagem com o ceifador está relacionada ao trigo, que na Bíblia simboliza a vida. Em inglês, é geralmente dado à morte o nome de “Grim Reaper”. Também é dado o nome de Anjo da Morte (em hebraico:מַלְאַךְ הַמָּוֶת Malach HaMavet), decorrente da Bíblia. A morte também é uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na mitologia grega, Tânato seria a divindade que personificava a morte, e Hades, o deus do mundo da morte. O ceifador também aparece nas cartas de tarô e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos. Uma das formas dessa personificação é um grande personagem da série Discworld de Terry Pratchett, com grande parte dos romances centrando-se nela como personagem principal. Em alguns casos, essa personificação da morte é realmente capaz de causar a morte da vítima, gerando histórias de que ela pode ser subornada, enganada, ou iludida, a fim de manter uma vida. Outras crenças consideram que o espectro da morte é apenas um psicopompo e serve para cortar os laços antigos entre a alma e o corpo e para orientar o falecido ao outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima. Morte em muitas línguas é personificada na forma masculina (como no inglês), enquanto em outros ela é percebida como uma personagem feminina (por exemplo, em línguas eslavas). A série supernatural apresentou uma visão nova da morte onde um dos cavaleiros do apocalipse e a morte na condição humana, discutem com o personagem principal sobre sua origem, ao qual ele afirma ser mais velho do que Deus, e que acima do que céus e terra, além de ter existido também em outros planetas, tendo levando a vida lá também para o abismo.

Considerações

Biologicamente, a morte pode ocorrer para o todo o organismo ou apenas para parte dele. É possível para células individuais, ou mesmoórgãos, morrerem e ainda assim o organismo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células. A substituição de células, através da divisão celular, é definida pelo tamanho dos telômeros e ao fim de um certo número de divisões, cessa. Ao final deste ciclo de renovação celular, não há mais replicação, e o organismo terá de funcionar com cada vez menos células. Isso influenciará o desempenho dos órgãos num processo degenerativo até o ponto em que não haverá mais condições de propagação de sinais químicos para o funcionamento das funções vitais do organismo; o que seria morte natural por velhice. Também é possível que um animal continue vivo, mas sem sinal de atividade cerebral (morte cerebral); nestas condições, tecidos e órgãos vivem e podem ser usados para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks (um caso em que células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente).
A irreversibilidade é normalmente citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à vida um organismo morto. Se um organismo vive, é porque ainda não morreu anteriormente. No entanto, muitas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressuscitação do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir. Alguns biólogos acreditam que a função da morte é primariamente permitir a evolução.

Morte humana

Historicamente, tentativas de definir o momento exato da morte foram problemáticas. A identificação do momento exato da morte é importante, entre outros casos, no transplante de órgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados (cirurgicamente) o mais rápido possível. A Morte foi anteriormente definida como parada cardíaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, surgia um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas (em vários casos, respiração e pulso cardíaco podem ser restabelecidos). A primeira explicação foi aceita, e atualmente, a definição médica de morte é conhecida como morte clínica, morte cerebral ou parada cardíaca irreversível. A morte cerebral é definida pela cessação de atividade eléctrica no cérebro. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a atividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade eléctrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adoptada, como, por exemplo, na “Definição Uniforme de Morte”  nos Estados Unidos. Até nesses casos, a definição de morte pode ser difícil. EEGs podem detectar pequenos impulsos elétricos onde nenhum existe, enquanto houve casos onde atividade cerebral em um dado cérebro mostrou-se baixa demais para que EEGs os detectassem. Por causa disso, vários hospitais possuem elaborados protocolos determinando morte envolvendo EEGs em intervalos separados. A história médica contem muitas referências a pessoas que foram declaradas mortas por médicos, e durante os procedimentos para embalsamento eram encontradas vivas. Histórias de pessoas enterradas vivas (e assumindo que não foram embalsamadas) levaram um inventor no começo doséculo XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser ativado dentro do caixão. Por causa das dificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte (de médicos diferentes) é necessária. Alguns protocolos de treinamento, por exemplo, afirmam que uma pessoa não deve ser considerada morta a não ser que indicações óbvias que a morte ocorreu existam, como decapitação ou dano extremo ao corpo. Face a qualquer possibilidade de vida, e na ausência de uma ordem de não-ressuscitação, equipes de emergência devem proceder ao transporte o mais imediato possível até ao hospital, para que o paciente possa ser examinado por um médico. Isso leva à situação comum de um paciente ser dado como morto à chegada do hospital.

Pós-morte

A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte (ou o que acontece “uma vez morto”, se pensarmos na morte como um estado permanente) é uma interrogação frequente, latente mesmo, na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte como a reencarnação ou ida a outros mundos é comum e antiga). Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte são uma consolação ou uma cobarvia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da sua própria morte. Por outro lado, medo do Inferno ou de outras consequências negativas podem tornar a morte algo mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas. Por essa razão, palavra passamento quando dita por um espírita, significa a morte do corpo. A passagem da vida corpórea para a vida espiritual. Apesar desse ser conceito comum a muitas crenças, ela normalmente segue padrões diferentes de definição de acordo com cada filosofia. Várias religiões creem que após a morte o ser vivo ficaria junto do seu criador (Deus).
Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem de Neanderthal/Homo neanderthalensis, onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte. Do ponto de vista científico, não se pode confirmar nem rejeitar a idéia de uma vida após a morte. Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas “experiências de quase-morte”, e o conceito de “vida” se associa ao de “consciência”. São consideradas duas hipóteses:
- A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta hipótese for verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte.
- A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Se esta hipótese for verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e provavelmente antes da morte, também, o que induziria às tentativas de validação da reencarnação.
Até quando (e se) a ciência conseguir demonstrar alguma dessas hipóteses, esse assunto continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria das pessoas.
Letargia (do latim lethargia) é a perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento por causa fisiológica, ainda não identificada, levando o indivíduo a um estado mórbido em que as funções vitais estão atenuadas de tal forma que parece estarem suspensas, dando ao corpo a aparência de morte. O paciente jaz imóvel, os membros pendentes sem rigidez alguma, a respiração e o pulso ficam praticamente imperceptíveis, as pupilas dilatadas e sem reação à luz. Há casos em que o paciente, apesar da inércia absoluta, tudo percebe e compreende, mas se encontra totalmente impossibilitado de reagir de qualquer forma. Por motivo da atividade psíquica conservada durante esse estado letárgico, dá-se o nome de letargia lúcida. Antigamente, devido a falta de recursos da medicina, havia casos de pessoas dadas como mortas e que, posteriormente, no caso de exumações, verificou-se que o cadáver se encontrava em posição diferente da qual fora colocado no caixão ou de tampas arranhadas, sugerindo que tais pessoas foram enterradas vivas durante um estado letárgico(dai o termo: “salvo pelo gongo”, pois colocavam sinos com uma corda no caixão, no caso que a pessoa estivesse viva, a mesma puxa a corda, e eles a retiravam do “túmulo”).
fonte:  pesquisas na internet.

Lost Boys – The Thirst

Postado em Filmes em 16/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
1 Voto

Assista o filme Lost Boys 3: The Thirst, uma continuação da série Garotos Perdidos – A Tribo (The Lost Boys – The Tribe,2009) e Os Garotos Perdidos (The Lost Boys, 1987).
Sinopse:
À medida que os garotos e garotas perdidos de San Cazador se preparam para uma tremenda festa sob a luz da Lua de Sangue, um líder vampiro conspira para transformar essas almas desavisadas em um exército de mortos vivos. A única coisa que se coloca entre ele e a total aniquilação de toda raça humana são os caçadores de vampiros irmãos Frog. Armados com lançadores de balões de água benta com cano duplo e “arbalests” com múltiplas flechas, Edgar (Corey Feldman) e Alan Frog (Jamison Newlander) somam forças para dar cabo de alguns bebedores de sangue nesta mais recente aventura repleta de ação baseada na franquia “Os Garotos Perdidos.
Veja o Trailer:
Título Original: Lost Boys, The Thirst
Título no Brasil: Garotos Perdidos 3
País de Origem: África Do sul / EUA
Idioma: Inglês
Gênero: Horror / Thriller
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 2010
Estúdio/Distrib.: Warner Premiere
Direção: Dario Piana
Corey Feldman ……………………. Edgar Frog
Tanit Phoenix …………………….. Gwen Lieber
Jamison Newlander ……………… Alan Frog
Sean Cameron Michael …………. Ira Pinkus
Casey B. Dolan ……………………. Zoe
Joe Vaz ………………………………. Claus
Matthew Dylan Roberts ……….. Blake
Seb Castang ……………………….. DJ X
Porteus Xandau Steenkamp …. Johnny Trash
Felix Mosse …………………………. Peter


Veja o vídeo sobre o Vampiro sepultado no México

Postado em Relatos em 16/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
5 Votos

Coisas estranhas acontecem no cemitério da cidade de El Panteón de la Cruz, no México. O Coveiro e as pessoas que visitam o cemitério, contam vários relatos e visões sobre o surgimento de ‘sombras’ que frequentemente aparecem próximo a uma sepultura específica. Uma equipe de reportagem foi até lá e instalou câmeras noturnas. Seria mesmo verdade ? ou talvez por não conseguirem presenciar nada fizeram uma montagem ? Acredite se quiser…
Veja o video no Youtube:

A Verdadeira História do Conde Drácula

Postado em História em 16/12/2010 por André Victtor
 
 
 
 
 
 
28 Votos


Vlad III, Príncipe da Valáquia, comumente conhecido como Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad Ţepeş, AFI: [ˈvlad ˈt͡sepeʃ]) ou Drácula, foi príncipe (voivoda) da Valáquia por três vezes, governando a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.  Historicamente Vlad é mais conhecido por sua política de independência em relação ao Império Otomano, cujo expansionismo sofreu sua resistência e pelas punições excessivamente cruéis que impunha a seus prisioneiros. É lembrado por toda a região como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa e é um herói popular na Romênia e na República da Moldávia ainda hoje.  Ao mesmo tempo em que Vlad III se tornou famoso por seu sadismo, era respeitado pelos seus cidadãos como guerreiro, por sua ferocidade contra os turcos, e como governante que não tolerava o crime entre sua gente. Durante seu reinado, ergueu grandes mosteiros. Fora da Romênia, o voivoda é célebre pelas atrocidades contra seus inimigos, que teriam sido a inspiração para o conde Drácula, vampiro de Drácula, romance de 1897 do escritor irlandês Bram Stoker. Após a invasão de Valáquia pela Hungria, em 1447 Vlad II e seu filho mais velho, Mircea, foram assassinados. Em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. Esse retorno tardio de Vlad III teria confundido os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos depois de sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade.  Em 1462, Vlad Tepes perdeu o trono para seu irmão Radu, que havia se aliado aos turcos. Preso na Hungria até 1474, Vlad III morreu dois anos depois, ainda tentando recuperar o trono de Valáquia. Vlad III foi exilado de suas terras por um breve período em 1448, de 1456 a 1462 e por duas semanas no ano de sua morte (1476). Seu sobrenome romeno, Dracula (também grafado DraculeaDrakulya), usado para designar Vlad em diversos documentos, significa “filho do dragão”, e refere-se a seu pai, Vlad Dracul, que recebeu este apelido de seus súditos após ter se juntado à Ordem do Dragão uma ordem religiosa criada pelo sacro imperador romano-germânico Sigismundo no ano de 1431. Dracul, que vem do latimdraco (“dragão”), significa “diabo” no romeno atual. Seu apelido post-mortem de Ţepeş (“Empalador”) teve origem em seu hábito de matar inimigos através do empalamento, uma prática popularizada por diversos panfletos medievais na Transilvânia. Em turco era conhecido como Kazıklı (AFI: [kɑzɯkˈɫɯ]) Voyvoda ou Kazıklı Bey, “Bey” ou “Príncipe Empalador”. O trono de Valáquia era hereditário, mas não seguia a lei do primogênito. Os nobres tinham o direito de escolher entre os membros da família real quem seria o sucessor. A família real dos Basarab, fundada por Basarab, o Grande (1310-1352), dividiu-se por volta do final do século XIV. Os dois clãs resultantes, rivais entre si, foram formados pelos descendentes do Voivoda Dan e pelos descendentes do Voivoda Mircea cel Bătrân, também conhecido por Mircea, o Velho (avô de Vlad III).

Infância e adolescência

Vlad nasceu em 1431 na Transilvânia. Naquela época, o pai de Draculea, Vlad II, estava exilado na Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano de destronar o príncipe regente da Valáquia, do Clã Danesti, Alexandru I. A casa onde Draculea nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em 1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de mercadores saxões e magiares, e pelas casas dos nobres (Nota: essas casas geralmente eram utilizadas quando os nobres ficavam na cidade, pois os nobres moravam no campo).  Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Draculea. É sabido que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo chamado Radu. Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando em 1436 seu pai conseguiu clamar para si o trono valaquiano matando seu príncipe rival do Clã Danesti, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a bandeira de Enguerrand de Courcy na batalha de Nicolopolis contra os Turcos. Draculea aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.

Ascensão de Vlad Dracul ao trono (1436-1442)

A situação política na Valáquia continuou instável depois de Vlad Dracul ascender ao trono em 1436. O poder dos Turcos estava crescendo rapidamente enquanto cada um dos pequenos estados dos Bálcãs se rendiam ao massacre dos Otomanos. Ao mesmo tempo o poder da Hungria estava atingindo seu apogeu e o faria durante o tempo de João Corvino (Hunyadi János), o Cavaleiro Branco da Hungria, e seu filho, o rei Matias Corvino. Qualquer príncipe da Valáquia teria que balancear suas políticas precariamente entre esses dois poderosos países vizinhos. O príncipe da Valáquia era oficialmente um subordinado ao rei da Hungria. Também Vlad Dracul era um membro da Ordem do Dragão, tendo jurado lutar contra os infiéis. Ao mesmo tempo o poder dos Otomanos parecia não poder ser detido. Mesmo no tempo do pai de Vlad II, Mircea, o Velho, a Valáquia era forçada a pagar tributo ao Sultão. Vlad foi forçado a renovar esse tributo e de 1436 – 1442 tentou estabelecer um equilíbrio entre seus poderosos vizinhos. Em 1442 Vlad tentou permanecer neutro quando os turcos invadiram a Transilvânia. Os Turcos foram vencidos e os vingativos húngaros, sob o comando de Hunyadi János forçaram Dracul e sua família a fugir da Valáquia. Hunyadi colocou um Danesti, Basarab II, no trono valaquiano. Em 1443 Vlad II retomou o trono da Valáquia com suporte dos Turcos, desde que ele assinasse um novo tratado com o Sultão que incluiria não apenas o costumeiro tributo, além de outros favores. Em 1444, para assegurar ao sultão de sua boa fé, Vlad mandou seus dois filhos mais novos para Adrianopla como reféns. Draculea permaneceu refém em Adrianopla até 1448.
A cruzada de Varna
Em 1444 o rei da Hungria, Ladislas Poshumous, quebrou a paz e enviou o exército de Varna sob o comando de João Corvino (Hunyadi János) num esforço para manter os turcos longe da Europa. Hunyadi ordenou que Vlad II cumprisse seus deveres como membro da Ordem do Dragão e súdito da Hungria e se juntasse à cruzada contra os Turcos. O Papa absolveu Dracul do compromisso Turco, mas, como político, ainda queria alguma coisa. Ao invés de se unir às forças cristãs pessoalmente ele mandou seu filho mais velho, Mircea. Talvez ele esperasse que o sultão poupasse seus filhos mais novos se ele pessoalmente não se juntasse à cruzada. Os resultados da Cruzada de Varna são bem conhecidos. O exército cristão foi completamente destruído na Batalha de Varna. João Hunyadi conseguiu escapar da batalha sob condições que acrescentaram pouca glória à reputação dos Cavaleiros Brancos. Muitos, aparentemente incluindo Mircea e seu pai, culparam Hunyadi pela covardia. Deste momento em diante João Hunyadi foi amargamente hostil em relação a Vlad Dracul e seu filho mais velho. Em 1447 Vlad Dracul foi assassinado juntamente com seu filho Mircea. Aparentemente Mircea foi enterrado vivo pelos burgueses e mercadores de Targoviste. Hunyadi colocou seu próprio candidato, um membro do clã Danesti, no trono da Valáquia.

Ascensão de Vlad Ţepeş ao trono (1448)

Em 1448 Draculea conseguiu assumir o trono valaquiano com o apoio turco. Porém, em dois meses Hunyadi forçou Draculea a entregar o trono e fugir para seu primo, o príncipe da Moldávia, enquanto Hunyadi mais uma vez colocava Vladislav II no trono valaquiano. Draculea permaneceu em exílio na Moldavia por três anos, até que o Príncipe Bogdan da Moldávia foi assassinado em 1451. O tumulto resultante na Moldávia forçou Draculea a fugir para a Transilvânia e buscar proteção com o inimigo da sua família, Hunyadi. O tempo era ideal; o fantoche de Hunyadi no trono valaquiano, Vladislov II, instituiu uma política a favor da Turquia, e Hunyadi precisava de um homem mais confiável na Valáquia. Consequentemente, Corvino aceitou a aliança com o filho de seu velho inimigo e colocou-o como candidato da Hungria para o trono da Valáquia. Draculea se tornou súdito de Hunyadi e recebeu os antigos ducados da Transilvânia de seu pai, Faragas e Almas. Draculea permaneceu na Transilvânia, sob a proteção de Hunyadi, até 1456 esperando por uma oportunidade de retomar Valáquia de seu rival. Em 1453 o mundo cristão se chocou com a queda final da Constantinopla para os Otomanos. O Império Romano do Leste que existiu desde o tempo de Constantino, o Grande e que por mil anos protegeu o resto dos cristãos do Islã não existia mais. Hunyiadi imediatamente planejou outro ataque contra os Turcos.

Vlad Ţepeş retorna ao trono (1456-1462)

Em 1456 Hunyadi invadiu a Sérvia turca enquanto Draculea simultaneamente invadiu a Valáquia. Na Batalha de Belgrado Hunyadi foi morto e seu exército vencido. Enquanto isso, Draculea conseguiu sucesso em matar Vladislav II e tomando o trono da Valáquia, mas a derrota de Hunyadi tornou a sua proteção por parte deste questionável. Por um tempo ao menos Draculea foi forçado a apoiar os Turcos enquanto solidificava sua posição. O reinado principal de Draculea se estendeu de 1456 a 1462. Sua capital era a cidade de Tirgoviste enquanto seu castelo foi erguido a uma certa distância nas montanhas perto do rio Arges. A maior parte das atrocidades associadas ao nome de Draculea tomaram lugar durantes esses anos. Foi também durante esse tempo que ele lançou seu próprio ataque contra os Turcos. Seu ataque foi relativamente bem sucedido inicialmente. Suas habilidades como guerreiro e sua bem conhecida crueldade fizeram dele um inimigo temido. Entretanto, ele recebeu pouco apoio do seu senhor feudal, Matthius Corvinus, Rei da Hungria (filho de João Hunyadi) e os recursos valaquianos eram muito limitados para alcançar algum sucesso contra o conquistador da Constantinopla.

Vlad Tepes aprisionado (1462-1474)

Os Turcos finalmente foram bem sucedidos em forçar Draculea a fugir para a Transilvânia em 1462. Foi reportado que a primeira esposa de Draculea cometeu suicídio pulando das torres do castelo de Draculea para as águas do rio Arges ao invés de se render aos Turcos. Draculea fugiu pelas montanhas em direção à Transilvânia e apelou para Matthius Corvinus por ajuda. Ao invés disso, o rei prendeu Draculea e o aprisionou numa torre por 12 anos.  Aparentemente seu aprisionamento não foi nem um pouco oneroso. Ele foi capaz de gradualmente ganhar as graças da monarquia húngara; tanto que ele conseguiu se casar e tornar-se um membro da família real (algumas fontes clamam que a segunda esposa de Draculea era na verdade a irmã de Matthius Corvinus). A política a favor dos Turcos do irmão de Draculea, Radu, o Belo, que foi o príncipe da Valáquia durante a maior parte do tempo que Draculea foi prisioneiro, provavelmente foi um fator importante na reabilitação de Draculea. Durante seu aprisionamento Draculea também renunciou à fé Ortodoxa e adotou o Catolicismo. É interessante notar que a narrativa russa dessas histórias, normalmente favoráveis a Draculea, indicavam que mesmo durante sua prisão Draculea não desistiu de seu passa-tempo preferido: ele costumava capturar pássaros e camundongos que ele torturava e mutilava – alguns eram decapitados, esfolados e soltos, e muitos eram empalados em pequenas lanças.

Vlad Tepes volta ao trono valaquiano, pela última vez (1476)

O tempo exato do tempo de captura de Draculea é aberto para debates. Os panfletos russos indicam que ele foi prisioneiro de 1462 até 1474. Entretanto, durante esse tempo Draculea se casou com um membro da família real húngara e teve dois filhos que já tinham por volta de dez anos quando ele reconquistou a Valáquia em 1476. McNally e Florescu colocaram que o período de confinação de Draculea foi de 1462 a 1466. É pouco provável que um prisioneiro poderia se casar com um membro da família real. Correspondência diplomática durante o período em questão também parece apoiar a teoria de que o período real do confinamento de Draculea foi relativamente pequeno. Aparentemente nos anos entre sua libertação em 1474 quando ele começou as preparações para a reconquista da Valáquia, Draculea viveu com sua nova esposa na capital húngara. Uma anedota daquele período conta que um capitão húngaro seguiu um ladrão dentro da casa de Draculea. Quando Draculea descobriu os intrusos ele matou o capitão ao invés do ladrão. Quando Draculea foi questionado sobre suas atitudes pelo rei ele respondeu que um cavalheiro não se apresenta a um grande governante sem as corretas introduções – se o capitão tivesse seguido a etiqueta não teria sofrido a ira do príncipe. Em 1476 Draculea mais uma vez estava pronto para atacar. Draculea e o príncipe István Báthory invadiram a Valáquia com uma força mista de transilvanianos, alguns burgueses valaquianos insatisfeitos e um contingente de moldávios enviados pelo primo de Draculea, Príncipe Estêvão , o Grande da Moldávia. O irmão de Draculea, Radu, o Belo, havia morrido alguns anos antes e substituído por um candidato ao trono apoiado pelos Turcos, Basarab, o Velho, membro do clã Danesti. Enquanto o exército de Draculea se aproximava, Basarab e sua corte fugiram, alguns buscando proteção dos Turcos, outros para os abrigos das montanhas. Depois de colocarem Draculea de volta ao trono Stephan Bathory e as outras forças de Draculea voltaram à Transilvânia, deixando a posição tática de Draculea muito enfraquecida. Draculea teve muito pouco tempo para ganhar apoio antes de um grande exército turco invadisse a Valáquia determinado a devolver o trono a Basarab. Aparentemente mesmo os plebeus, cansados das depredações do empalador, abandonaram-no à sua própria sorte. Draculea foi forçado a lutar contra os Turcos com pequenas forças à sua disposição, algo em torno de menos de quatro mil homens. Draculea foi morto em batalha contra os turcos perto da pequena cidade de Bucareste em dezembro de 1476. Algumas fontes indicam que ele foi assassinado por burgueses valaquianos desleais quando ele estava prestes a varrer os Turcos do campo de batalha. Outras fontes dizem que Draculea caiu vencido rodeado pelos corpos dos leais guarda-costas (as tropas cedidas pelo Príncipe Stephen da Moldávia permaneceram com Draculea mesmo após Stephen Bathory ter voltado à Transilvânia). Outra versão é a de que Draculea foi morto acidentalmente por um de seus próprios homens no momento da vitória. O corpo de Draculea foi decapitado pelos Turcos e sua cabeça enviada à Constantinopla, onde o Sultão a manteve em exposição em uma estaca como prova de que o Empalador estava morto. Ele foi enterrado em Snagov, uma ilha-monastério localizada perto de Bucareste. Em 1931, quando arqueólogos escavaram o túmulo, não encontraram nada, apenas ossos de animais, o que contribuiu para o mistério.

Atos de Tortura e Crueldade


 
Vlad Tepes também era conhecido por sua crueldade, tanto com seus súditos, quanto contra seus inimigos. Referindo-se ao seu título, O Empalador, Tepes era assíduo adepto dessa prática. Segundo pesquisas, comprova-se que houve situações em que Tepes mandava empalar famílias inteiras, e usava seus principais métodos de tortura contra os soldados de tropas inimigas. Outra situação conta que mensageiros de Mehmed II foram à corte de Tepes. O mesmo ordenou que eles tirassem seus turbantes. Contudo eles se recusaram em referência ao respeito de sua cultura. Com isso, Tepes ordenou que pregassem os turbantes nas cabeças dos mensageiros
Conheça o Castelo do Conde Drácula:
fonte:  Pesquisas diversas na internet.

Algumas Características dos Vampiros


Vampiros são seres idênticos aos humanos, embora mais pálidos pela falta de sol, ou seja, quanto mais velho, mais pálido é o vampiro, a menos que sua genética contenha quantidades diferentes de melanina (negros e índios, por exemplo). Eles  possuem presas aparentes quando estão se alimentado, excitados, raivosos ou empolgados. São imortais e suas aparências serão as mesmas de quando foram transformados, ou seja, uma virgem terá sempre hímen, uma grávida terá sempre a barriga, uma pessoa será sempre magra ou gorda, alta ou baixa.


Poderes
Força: Todo vampiro, ainda que recém-nascido, é sobrehumanamente forte. Quanto mais velho, mais forte um vampiro é.
Velocidade: Silenciosos e extremamente rápidos, muitas vezes um humano não nota sua chegada ou o vê como um borrão quando correm.
Regeneração: Ferimentos são curados rapidamente, dependendo da quantidade de sangue que o vampiro possue em seu corpo; quanto mais bem alimentado estiver, mais rápido se curará, ficando com fome, porém.
Glamour: São capazes de hipnotizar humanos, fazendo-os agir conforme suas vontades, deixando-os obedientes, cooperativos. O Glamour serve também para extrair a verdade de um humano ou fazê-lo esquecer acontecimentos recentes. Glamour em excesso pode causar danos mentais. É uma hanilidade que deve ser aprendida e praticada para se tornar eficiente.
Sentidos aguçados: Vampiros tem seus sentidos muito mais aguçados do que humanos. O uso de V dá ao humano essa habilidade durante certo tempo.
Vôo: Alguns vampiros são capazes de voar.
Metamorfose: Alguns vampiros são capazes de se transformar em determinados animais.
Fraquezas
Sol: Quanto mais velho um vampiro for, mais sucetível está as queimaduras do sol. Vampiros começam a queimar e carbonizar e se disfazem em uma luz azul brilhante quando queimam por completo.
Sono: Vampiros, ainda que em ambientes protegidos do sol, se enfraquecem durante o dia se acordados, precisando de um bom dia de sono. Quanto mais tempo acordados, mais sangue perdem, através de sangramentos pelos orifícios (olhos, ouvidos, nariz, orelhas).
Estaca: Uma estaca de madeira introduzida no coração de um vampiro é fatal para ele.
Prata: Objetos de prata queimam instantaneamente a pele de um vampiro. Quando há muita prata em contato com o corpo, o vampiro se torna incapaz de se mexer.
Fogo: Quando queimados, seus corpos viram uma poça de sangue fervente.
Entrada em casas: Um vampiro só pode entrar em uma residência humana se convidado a fazê-lo, entretanto, o vampiro pode usar Glamour para que o humano o convide. Em locais públicos não há tal problema.
Hepatite D: Uma doença que tem pouco efieto sobre humanos, mas que, caso esteja no sangue-alimento, o vampiro se infectará e ficará extremamente fraco por cerca de dois meses.
Idade
Vampiros mais velhos são mais fortes e mais rápidos. Embora sua durabilidade no sol diminua e seja tão resistente quanto um vampiro mais novo, os mais velhos dominam os mais novos, mas também devem protegê-los contra ataques de humanos e outras criaturas. Quanto mais velho, teoricamente, mais sábio é o vampiro.
Progênie
Os criadores precisam ensinar seus “filhos” a se alimentarem e a dominarem suas habilidades, para isso, possuem controle sobre eles. A prole é obediente às ordens do criador, assim como só pode se afastar dele quando liberta.
LVA
Liga de Vampiros da América é uma organização cujo maior foco é a relação pública da comunidade vampírica nos Estados Unidos e a promoção dos direitos vampíricos. Serve como ligação entre vampiros e humanos para divulgar e promover a imagem dos vampiros como criaturas que merecem direitos iguais aos dos humanos. A liga não comenta as organizações secretas da política dos vampiros, como a existência da realeza, dos xerifes e dos tribunais. RPs da Liga aparecem em entrevistas na TV debatendo contra anti-vampiros, como religiosos.      (fonte: trublood.vampire-legend.com)

Clãs Vampíricos espalhados pelo Mundo


Os Antediluvianos fundaram os clãs. Cada um radicalmente diferente do outro, apesar da natureza vampírica ser idêntica. Estes clãs são: Clã da Camarilla,  Clãs do Sabá ou Independentes. A Camarilla é uma seita fundada na idade média composta por 7 clãs. Ela defende 6 tradições ancestrais, que já existiam no tempo de Caim. A mais famosa, é a Máscara, que proíbe que um vampiro exponha sua verdadeira natureza a um mortal (é claro que exterminando o mortal logo após a revelação não há nenhum problema). A Camarilla, de um modo ou outro impede uma destruição indiscriminada de mortais e o caos que os vampiros podem causar no mundo, eles são vampiros que ainda andam e agem como humanos (na maioria das vezes). Mas não se engane… nenhuma seita ou clã é completamente benéfica. Os 7 Clãs da Camarilla são:
BRUJAH - Rebeldes, fanáticos, punks e anarquistas.
DISCIPLINAS: Rapidez, Potência e Presença.
FRAQUEZA: São mais sucetíveis ao Frenesi.

GANGREL - Selvagens e solitários andarilhos, preferem selvas à selva urbana.
DISCIPLINAS: Animalismo, Fortitude e Metamorfose.
FRAQUEZA: A cada frenesi adquirem um aspecto animalesco.
MALKAVIAN - Loucos e sábios. Todos são peturbados, muitos são geniais.
DISCIPLINAS: Auspícios, Demência e Ofuscação.
FRAQUEZA: Começam o jogo com uma peturbação.
NOSFERATU - Seres monstruosos, vivem escondidos. São os verdadeiros amaldiçoados.
DISCIPLINAS: Animalismo, Ofuscação e Potência.
FRAQUEZA: São realmente horríveis (nem a disciplina Vicissitude pode alterar sua forma).
TOREADOR - Glorificam a beleza e o prazer. Assim como a moda humana.
DISCIPLINAS: Auspícios, Presença e Rapidez.
FRAQUEZA: Ocasionalmente entram em transe quando veêm algo que consideram muito belo.
TREMERE - Magos astutos e traiçoeiros… muito traiçoeiros.
DISCIPLINAS: Auspícios, Dominação e Taumaturgia
FRAQUEZA: Possuem um semi-laço de sangue com o clã.
VENTRUE - Líderes e manipuladores natos.
DISCIPLINAS: Dominação, Fortitude e Presença.
FRAQUEZA: Só bebem do sangue de um tipo de presa (mulheres virgens, homens loiros etc.)
O Sabá:
O sabá é uma seita que desperta horror na Camarilla. E a única que pode fazer frente à mesma. Vampiros que renegarem a sua humanidade e desprezam os mortais, matando e mutilando. Sua organização é uma paródia da Igreja Católica. O Sabá é pequeno se comparado à Camarilla mas anda ganhando terreno, fazendo com que sua seita rival se preocupe. Esta seita não dá a mínima para as tradições da Camarilla, incluindo a Máscara, eles possuem suas próprias regras. O Sabá é composto por 2 clãs: LaSombra e Tzimisce.  Além dos Membros Antitribu dos clãs da Camarilla (Cainitas que se revoltam com sua seita tradicional e trocam-na).
LA SOMBRA - Digamos que sejam o lado negro dos Ventrue. Os líderes natos do Sabá.
DISCIPLINAS: Dominação, Potência e Tenebrosidade
FRAQUEZA: Não possuem reflexo.
TZIMISCE - Cruéis e sábios. São alma do Sabá. Já foi o maior clã, agora está decadente.
DISCIPLINAS: Animalismo, Auspícios e Vicissitude.
FRAQUEZA: Precisam passar a noite envolvidos por 2 punhados de terra de seu solo natal.
Existem também os clãs independentes que andam no território da Camarilla e do Sabá. Eles são:
ASSAMITAS - Assassinos do oriente médio, praticam a diablerie (ou Amaranto).
DISCIPLINAS: Rapidez, Ofuscação e Quietus
FRAQUEZA: O sangue vampírico pode viciar um Membro deste clã.
SEGUIDORES DE SET - Corromper e adquirir poder. Verdadeiras serpentes.
DISCIPLINAS: Ofuscação, Presença e Serpentis.
FRAQUEZA: Ainda mais sensíveis à luz.
GIOVANNI - Uma família italiana. São Negociadores e necromantes.
DISCIPLINAS: Dominação, Necromancia e Potência.
FRAQUEZA: O Beijo é muito doloroso, costuma matar as vítimas.
RAVNOS - Trapaceiros e ladrões, tão nômades quanto os Gangrel.
DISCIPLINAS: Animalismo, Fortitude e Quimerismo.
FRAQUEZA: Fraqueza por algum truque, travessura ou farsa.
Caitiff - Os sem-clã. Tanto por opção quanto por possuírem o sangue fraco demais para carregarem alguma característica do clã (sangue fraco é devido a gerações muito altas, acima da décima terceira).
Existem também outras “seitas” como: os Anarquistas, vampiros na maioria neófitos, que desafiam os anciões não aceitando as tradições e sua autoridade. E também o Inconnu: Cainitas (em sua grande maioria antigos) que se afastaram da Jyhad, a eterna guerra dos anciões (iniciada pelos Antediluvianos).
fonte:  sonofire0.tripod.com

A Origem do Vampirismo


Vampirismo é uma palavra abrangente que refere a uma antiga tradição de vampiros fundada no Antigo Egito. Está relacionado também ao ato e forma de retirar a energia ou sangue de outra pessoa, de forma involuntária pelo meio de ataque vampírico, ou de forma voluntária pelo intermédio de doadores. Por alguns é considerado uma doença, mas para outros é a forma comum para adquirir o seu sustento. A versão mais tradicional e menos mediática vê o vampirismo como uma religião e sistema filosófico, sustentado por espiritualidade predatória e onde é dada uma grande ênfase à prática metafísica, cujo nome é Asetianismo. O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia. É uma antiga tradição de mistérios, em que os seus defensores referem que data desde os tempos do Antigo Egito. Grande parte do conhecimento sobre esta tradição, denominada por Asetianismo, são mantidos por uma antiga ordem de mistérios que dá pelo nome de Aset Ka, cuja influência na sociedade ocultista é reconhecida a nível internacional, e cuja sede em Portugal encontra-se localizada na cidade do Porto. O livro central relativo à tradição vampírica é a Asetian Bible, a Bíblia Asetiana, cuja versão de acesso público foi publicada em 2007 pela Aset Ka e escrita por Luis Marques , um autor de origem Portuguesa reconhecido internacionalmente como especialista em simbologia antiga, mitologia e religião. O texto explora toda a componente filosófica e espiritual da tradição Asetiana, bem como as suas práticas metafísicas e rituais religiosos de origem Egípcia, com grande influência do simbolismo milenar do Médio Oriente. Toda a cultura vampírica é assim analisada ao pormenor, bem como a evolução do arquétipo vampírico desde os tempos antigos até aos modernos e onde a influência do simbolismo vampírico é explorado na forma como influênciou a sociedade ao longo dos tempos.

Asetian Bible

A Bíblia Asetian é um trabalho oficial sobre Ancient Egyptian espiritualidade e vampirismo vida real, que apresenta a tradição Asetian para o mundo, desenvolvido em uma maneira para ambos iniciados e estudiosos. Após milênios de sigilo elitista, uma tradição antiga quanto o próprio tempo, construído antes da fundação da humanidade, escapa do vazio da eternidade para ser visto em toda a névoa. O primeiro caminho escuro mística na história, um sistema profundo de espiritualidade predatória, ecos Asetianism a saga dos vampiros primeiro-nascido, os filhos dos deuses imortais. Após as guerras dos antigos impérios, quests dos sacerdotes do velho e longas pesquisas de inúmeros observadores ao longo dos séculos, o conhecimento sagrado do Egipto é agora revelado na teologia enigmática Asetian em um volume de palavras sagradas. autor Internacional Luis Marques, um dos maiores especialistas do mundo na espiritualidade Asetian, é um renomado especialista em metafísica, vampirismo e conhecimento do Antigo Egito na Ordem de Aset Ka. Este trabalho, desenvolvido entre Portugal eo Egipto, foi concluída em 2007, como resultado de anos de experiência e crescimento. Com acesso garantido aos textos classificados, conhecimento interior e práticas internas para a Ordem de Aset Ka, Luis Marques desenvolveu este livro a partir do zero de modo a ser acessível para o público em geral, apresentando uma referência sólida sobre vampirismo, magia e espiritualidade Kemetic . Uma autoridade da religião e do simbolismo antigo, o autor apresenta-nos os segredos internos dos Sábios escondida atrás da beleza de suas palavras e enigmaticamente texto inspirador .
Veja o Império Asetiano  ( o áudio não foi autorizado – sem som )
Livro  Asetian Bible
Autor: Luis Marques
ISBN:  9899569402
Data de Publicação: Jul 2007
Editora: Aset Ka
Edição: Versão Pública. Primeira
Número de páginas: 300
Idioma: Inglês
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